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Elisa foi deixada na parte escura e solitária do sótão. Senta-se numa cadeira de aranha, nua, com os tornozelos Amarrados Aos pés e os Pulsos Amarrados às patas traseiras. A corda está enrolada à volta do pescoço e amarrada ao tecto mesmo por cima dela. Isto mantém as costas direitas e o pescoço escarnecido alongado. Também limita a respiração dele. Quando a encontramos, contorce-se, ofegante. É como se ele tivesse um dom. A rata dela está completamente nua e tenta foder algo que não está lá. Sua respiração está claramente distorcida e ele respira pesadamente. De vez em quando, Ele repreende todo o seu corpo em busca de algo para se deitar. Ela está entusiasmada lá, no sótão, e não tem saída. E o corpo dele nunca pára de se mexer. Num estado de rotação constante, asfixia, o ar sopra. Ele tem um dom. Depois de algum tempo, finalmente fui ao sótão verificar. Mudando de posição, desaperto-lhe as mãos da cadeira de aranha e ato-as por cima da cabeça e um pouco atrás dela. Agora está alojado, e gags para completar. Sem aviso, Flogger entra em contato com seus seios, em seguida, continua a descer sobre seus seios antes de rasgar sua vagina. Acontece tão depressa que ela não tem tempo para se preparar, que a apanha de surpresa. Depois de alguns segundos, ela chora. Gritar. Ele está a tentar abanar o corpo para se livrar da mordidela. Mas mal se consegue mexer, e depois as costas começam a bater no Flogger. Alguns tiros a fazem gritar imediatamente, enquanto outros deixam sua boca ansiosa para gritar, mas incapazes, pelo menos nos primeiros segundos depois. Ela chora quando encontro um pedaço de azulejo partido no chão. Pego na ponta áspera e roubo-lhe os mamilos e depois aproximo-me da vagina dela, limpando vigorosamente o meu clitóris. Quando eu acabar, ele levanta-se, soluça, incapaz de controlar as emoções. Pego no azul grande pelo pau e enfio - o na rata dela, deixando-o lá. Baba-se e ranho flui dos buracos na cara, cobrindo os seios antes de drenar a rata. Uma perna move-se para a sua melodia. Em resposta, pego em tiras finas de couro e amarro os polegares à cadeira. Quando acabei, bati - lhe nas axilas. O grito é tão alto que ordeno que ela se cale e pare de fazer barulho para mais golpes. Meu Deus, não sei como o fez, mas fê-lo. Bati - lhe com tanta força no peito, mas ela nem olhou para fora. Mas o quero ver vídeo de pornô de anão corpo dele tremia e a boca estava amordaçada. Quando aquele vibrador finalmente atingiu a vagina dela, devias ter ouvido os apelos. Ela teve o dom por um tempo e agora, depois de tudo o que passou, ela precisava desesperadamente de ser libertada.